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Imagem: Gustavo Aleixo/Cruzeiro

Gabriel Lima sobre o Mineirão: "O acordo ainda não foi assinado"

Gabriel Lima, CEO do Cruzeiro, foi o convidado do programa 98 Futebol Clube, e relatou toda a polêmica envolvendo o Cruzeiro e a Minas Arena


Por Vinícius Silveira

Um das grandes polêmicas que movimentaram o futebol mineiro em 2023 foi a briga entre Cruzeiro e Minas Arena, que fez com o clube celeste trocasse o Mineirão e assinasse um contrato com o América para jogar no Independência.

O imbróglio foi forte ao ponto de o Governo do Estado de Minas Gerais entrar na conversa para mediar o conflito entre as partes. O Cruzeiro retornou ao Mineirão, porém, outro fato tomou conta da conversa, que foi o gramado do estádio, que sofreu com os diversos eventos agendados para o interior do campo.

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Gabriel Lima, CEO do Cruzeiro, foi o convidado do programa 98 Futebol Clube, e relatou toda a polêmica envolvendo o Cruzeiro e a Minas Arena, e ainda declarou que o acordo entre as partes não foi assinado.

O acordo ainda não foi assinado. A gente tem uma carta vinculante. É uma espécie de pré-acordo, e isso vai evoluir pra um contrato definitivo, que está sendo discutidas as cláusulas ainda. Neste contrato, só não vou entrar nos detalhes de quantos camarotes a gente vai ter, mas neste acerto teremos alguns benefícios comerciais que são, inclusive, uma participação no lucro da venda de camarote, no lucro de comida e bebida, que eram coisas que a gente não tinha antes e foi uma das coisas que motivou a gente falar que dessa forma a gente não joga”.

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Por fim, Gabriel Lima pontuou que o Cruzeiro participará mais ativamente do Mineirão em um período de transição entre 2023 e 2024.

Quem está levando a torcida é o Cruzeiro, o Cruzeiro merece participar nas receitas comerciais ali do consórcio. Então, essa era uma das questões. Têm participação tanto em acordos comerciais, acordos de patrocínio que são firmados para o Mineirão. Participação na comida e bebida, participação em venda de estacionamento ou então uma série de receitas comerciais, que a gente passa a entrar. Tem um momento de transição que é o ano de 2023, e a partir de 2024, a gente participa mais ativamente”, finalizou Gabriel Lima.

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