O caso de Luis Rubiales ressurgiu na Espanha, o ex-presidente da Federação Espanhola de Futebol foi preso pela Guarda Civil assim que desembarcou no aeroporto de Madrid. Ele foi liberado após prestar depoimento sobre a investigação de suposta corrupção relacionada à escolha da Arábia Saudita para sediar a Supercopa da Espanha.
A investigação em andamento havia levantado questões nas últimas semanas sobre a manutenção da Espanha como um dos países anfitriões para a Copa do Mundo de 2030, evento que também envolveria Portugal, Marrocos, além de Uruguai, Paraguai e Argentina. Rumores sobre a possível exclusão da Espanha foram fortemente rejeitados pelo governo espanhol, que reafirmou seu compromisso em coorganizar o evento de futebol mais prestigiado do mundo.
Félix Bolanos, Ministro da Presidência, Justiça e Relações Parlamentares, ao ser questionado por jornalistas espanhóis sobre os últimos desenvolvimentos do caso Rubiales, destacou: "A simples existência dessa operação é uma prova de que as instituições democráticas e o sistema judicial estão funcionando. Isso serve como uma garantia para a organização e realização de qualquer evento internacional, como a Copa do Mundo de Futebol. Mostra que as forças de segurança do estado, o Ministério Público e os juízes estão cumprindo seu papel, que é o de combater crimes e criminosos."