A primeira morte por coqueluche foi confirmada em Belo Horizonte em 2024. Trata-se de um bebê, recém-nascido, que estava internado em um hospital público da cidade. No ano, 160 casos da doença já foram registrados na capital mineira. Em 2022 e 2023, nenhuma notificação havia sido notificada.
A proteção contra a doença é a vacinação. A cobertura vacinal em menores de 1 ano é 68,2%. Para crianças com 15 meses está em 59,7%, já com 4 anos está em 60,4%. Por isso, é indispensável que as gestantes se vacinem com a dose que protege contra a coqueluche.
De forma preventiva, Belo Horizonte anunciou, no mês de junho, a ampliação da vacina contra a coqueluche para grupos específicos, como, por exemplo, profissionais de saúde das áreas da ginecologia, obstetrícia, pediatria, doulas, trabalhadores de berçários e creches com crianças de até 4 anos de idade.