Os vereadores de Belo Horizonte decidiram manter os vetos do prefeito Fuad Noman (PSD), aos artigos da lei do subsídio para as empresas de ônibus que faziam mudanças no transporte suplementar. 

Entre as alterações que eram pleiteadas pela categoria, estava o pagamento de 10% do subsídio de R$ 512 milhões ao transporte suplementar. 

Por 23 votos a 16, o veto foi mantido. O vereador Fernando Luiz (PSD), foi o único que se absteve da votação. 

Também foram mantidos o veto do prefeito a prorrogação de um termo de ajustamento de conduta firmado com o Ministério Público para assegurar a continuidade do transporte suplementar. 

E, ainda, o veto que assegurava as viúvas dos donos das permissões, a continuidade da exploração do serviço.