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Imagem: Reprodução / Circuito interno de segurança

Justiça adia julgamento de falsa enfermeira que aplicou suposta vacina contra a Covid-19

Pedido foi feito pelo Ministério Público de Minas Gerais e a Defensoria Pública


Por João Henrique do Vale

A Justiça acatou o pedido do Ministério Público de Minas Gerais e da Defensoria Pública e adiou o julgamento da falsa enfermeira acusada de vacinar pessoas durante a pandemia de Covid-19. Além dela, outras cinco pessoas sentariam nos bancos dos réus. O júri estava marcado para começar nesta quinta-feira. Os detalhes do adiamento ainda não foram divulgados.

O caso aconteceu no pátio de uma empresa de ônibus de Belo Horizonte e começou a ser investigado como fura-filas da imunização contra a doença. Porém, as pessoas que receberam as supostas doses acabaram virando vítimas no processo.

Os denunciados são responsáveis por vacinar centenas de pessoas com soro fisiológico, dizendo ser vacinas contra a Covid-19. Os envolvidos, segundo as investigações, movimentaram cerca de R$ 700 mil.

O caso começou a ser investigado pela Polícia Federal (PF) após o vazamento de um vídeo que mostrava a vacinação de pessoas em um pátio de uma empresa de ônibus da capital mineira. A suspeita, na época, é que as pessoas vacinadas poderiam ter adquirido os imunizantes de forma ilegal. Porém, ficou provado que elas foram enganadas. As apurações apontaram que elas pagaram R$ 600.

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