Belo Horizonte passa a contar com um plano de governança para a recuperação e despoluição da Lagoa da Pampulha. O projeto foi aprovado, nesta segunda-feira, por técnicos do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG), de um grupo de representantes das instituições e órgãos envolvidos no debate.
Essa será mais uma tentativa e fazer a limpeza de um dos cartões postais de Belo Horizonte. Desta vez, a aposta é alinhar as responsabilidades de todos os entes, prefeituras da capital e de Contagem, além do Governo de Minas.
Os comitês de Governança das Ações de Segurança Hídrica e de Revitalização da Bacia e da Lagoa da Pampulha (CG Pampulha) e de Gestão Integrada das Ações de Segurança Hídrica e de Revitalização da Bacia e da Lagoa da Pampulha (CGI Pampulha) serão os executores das ações.
Segurança hídrica
A primeira missão dos grupos será a aprovação de um plano de segurança hídrica para o reservatório. Também deverão apresentar as ações necessárias para a revitalização em um período de quatro anos. Esses planos deverão conter objetivos, metas e indicadores de resultado e diretrizes.