Professores da rede particular de ensino de Minas Gerais se reúnem, na manhã desta segunda-feira, para definir os rumos da paralisação que teve início na última semana. Os educadores cobram melhores condições de trabalho.
A categoria e os donos das escolas ainda não entraram em um consenso em quatro pontos de negociação. A alteração do adicional por tempo de serviço, fim da isonomia, alteração das férias e recesso dos professores, entre os dias 26 de dezembro e 24 de janeiro, e o pagamento do retroativo a abril em forma de abono até fevereiro de 2024.
Por meio de nota, o Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinepe-MG) afirmou que vem se reunindo com os professores. Esclareceu que “não existe fim da isonomia salarial”, mas a possibilidade de diferenciar salários por meio de plano de carreira, e que foi proposto reajuste salarial de 4,36%.
Sobre as férias, o sindicato esclareceu que o educador não vai perder nenhum dia de férias, garantindo os 30 dias.