Professores da rede particular de Minas Gerais fazem uma paralisação, nesta terça-feira. Essa será o segundo ato dos educadores em menos de uma semana para cobrar melhores condições de trabalho. A categoria vai se reunir no fim da tarde no pátio da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).
Na última semana, os professores se reuniram e aprovaram o estado de greve. Os educadores não descartam cruzar os braços a partir de hoje, caso não tenham as reivindicações atendidas.
De acordo com o Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais (SinproMinas), os donos das escolas querem alterar o adicional por tempo de serviço, o recesso escolar e a isonomia salarial.
Por meio de nota, o Sinepe afirmou que vem se reunindo com os professores. Esclareceu que “não existe fim da isonomia salarial”, mas a possibilidade de diferenciar salários por meio de plano de carreira, e que foi proposto reajuste salarial de 4,36%.
Sobre as férias, o sindicato esclareceu que o educador não vai perder nenhum dia de férias, garantindo os 30 dias. “Fica assegurado o direito de não ser convocado entre o Natal e o Ano Novo. O período sugerido de férias dos professores é de 26/12 a 24/01”, informou.