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Imagem: Mateus Liberato / Rede 98

“A Bienal de São Paulo tem um olhar de arte contemporânea por meio de um viés social”, disse gerente da Fundação Clóvis Salgado

Palácio das Artes recebe itinerância da exposição até o mês de setembro


Por Mateus Liberato

A 35ª Bienal de São Paulo em Belo Horizonte traz mais de 100 obras que destacam a cultura negra em Minas Gerais, além do trabalho de mulheres e indígenas. Com o tema “Coreografias do Impossível”, a exposição começa nesta sexta-feira (21) e tem duração até o dia 15/09, no Palácio das Artes. A parceria é entre a Fundação Clóvis Salgado e a Fundação Bienal de São Paulo.

Belo Horizonte é uma das 14 cidades que recebem a itinerância da Bienal de São Paulo em 2024. Ao todo, 20 artistas, além de coletivos brasileiros e internacionais, ocupam o hall de entrada e galerias do Palácio.

Maguy Etlin, vice-presidente da Bienal, ressaltou a importância da exposição em âmbito nacional e internacional.

“A Bienal de São Paulo é uma das maiores do mundo. Ela existe desde 1951 e na América do Sul tem uma importância gigantesca. Fazemos itinerâncias desde 2011e vamos a várias cidades do Brasil. Em Belo Horizonte nós somos muito bem acolhidos e convidamos a todos para visitarem a exposição”, disse Maguy.

A gerente de Artes Visuais da Fundação Clóvis Salgado, Uiara Azevedo, destacou qual é o principal objetivo do tema desta edição.

“Neste ano são quatro curadores que trazem a ideia de um mundo melhor para pessoas negras, pessoas indígenas, comunidade LGBTQIA+, etc. A Bienal sempre tem esse olhar da arte contemporânea por meio de um viés político e social e esse é um recorte com predominância de artistas indígenas, trans e mulheres”, ressaltou Uiara.

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