A Secretária Municipal de Assistência Social, Segurança Alimentar e Cidadania de Belo Horizonte, Rosilene Rocha, será ouvida amanhã, terça-feira, 19, na CPI da Assistência Social sobre a População em Situação de Rua da Câmara Municipal de Belo Horizonte.
De acordo com o presidente da comissão, Bráulio Lara, a CPI está apurando o expressivo aumento das pessoas em situação de rua na capital. Além disso, ele também cobra a criação de incentivos para a absorção da mão de obra de quem não tem onde morar. “Por que a Prefeitura não cria formas de incentivo real para que as empresas possam absorver essa mão de obra?”.
Segundo Cleiton Xavier, relator da CPI, o assistente social precisa ter as condições necessárias para fazer o diagnóstico e o encaminhamento da pessoa em situação de rua com agilidade, assim como os médicos precisam dos instrumentos necessários para atender a seus pacientes em um pronto atendimento, fazendo um paralelo entre o atendimento da assistência social às pessoas em situação de rua e o serviço médico prestado pelas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs)