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Imagem: Guilherme Dardanhan / ALMG

ALMG analisa paralisação de servidores da Segurança Pública

Deputados avaliam caráter de "estrita legalidade" adotado pelos servidores na última semana


Por Lucas Rage

A Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) discute, nesta segunda-feira, a paralisação das forças de segurança pública do estado. Tema é pauta de uma Assembleia Geral prevista para as 13h, e será abordado após recuo nas atividades por parte de policiais civis, penais e militares mineiros.

A categoria pressiona pela aprovação do reajuste salarial de 35%, e passou a adotar, na semana passada, o chamado “estado de estrita legalidade”. Isso significa que os servidores cumprem apenas as atividades essenciais, cumprindo à risca o preconizado nos manuais. 

Com a decisão, servidores deixaram de utilizar recursos particulares em diligências, embarcar em viaturas em más condições de uso ou sem revisões, bem como atuar em casos em que estão em inferioridade numérica. 

A insatisfação dos policiais foi potencializada pelo caso de suicídio de uma escrivã da Polícia Civil, episódio ocorrido em Antônio Carlos, no Campo das Vertentes.

Rafaela Drummond, que era lotada em Carandaí, teria sofrido repetidos episódios de assédio moral durante o expediente. O caso é investigado pela Polícia Civil de Barbacena.

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