Os deputados estaduais de Minas Gerais devem analisar, nesta terça-feira, projetos que tratam sobre o reajuste dos servidores estaduais e as mudanças na prestação de assistência à saúde pelo Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg). Os trabalhadores da segurança pública e os professores prometem protestos.
A Comissão de Constituição e Justiça vai analisar a proposta do Governo de Minas de elevar o piso de contribuição de R$ 33,05 para R$ 60,00 e o teto de R$ 275,15 para R$ 500,00. Também sugere acabar com as isenções dos filhos dos servidores menores de 21, que passarão a contribuir com o piso. A proposição prevê, ainda, a ampliação da faixa etária dos filhos para 38 anos e criam uma alíquota adicional de 1,2% para beneficiários com idade igual ou superior a 59 anos.
Também será analisada na Comissão a proposta de reajuste salarial do Governo de Minas para os servidores. O texto prevê um aumento de 3,62% no salário do funcionalismo público mineiro, a partir de 1º de janeiro de 2024.
As propostas são alvo de protestos por parte dos servidores públicos.