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Imagem: Arquivo / Agência Brasil

Belo Horizonte está com baixo risco para Aedes aegypti, aponta LIRAa

De acordo com o levantamento, em 2024 o estudo apontou que 0,6% dos imóveis visitados estavam com larvas do mosquito.


Por Guilherme Alves

A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) divulgou, nesta segunda-feira (11), que finalizou o Levantamento Rápido de Índices para o Aedes aegypti (LIRAa), que é utilizado para identificar áreas com maior concentração de focos e os tipos de criadouros mais frequentes do mosquito transmissor da dengue, chikungunya e zika.  

De acordo com o levantamento, em 2024 o estudo apontou que 0,6% dos imóveis visitados estavam com larvas do mosquito, o que classifica a capital como área de baixo risco. Vale lembrar que segundo a padronização do Ministério da Saúde, se o resultado for maior ou igual a 4,0%, o risco é considerado alto. De 1,0% a 3,9% o risco é médio. Já se o número for menor do que 1,0% o risco é baixo. 

Ainda de acordo com os dados, 86,1% dos focos estão em ambientes domiciliares, o que reforça a necessidade de cuidados e colaboração da população. Em relação as nove regionais da capital mineira, as que apresentaram maior índice de incidência de focos e criadores do mosquito foram a Pampulha e Leste. Por outro lado, as que tiveram a menor porcentagem foram as Centro-Sul e Noroeste, com 0,4%.

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