Nos primeiros meses do ano, Belo Horizonte enfrentou a maior epidemia de dengue, zika e chikungunya da história da cidade. Para garantir assistência à população nesse momento delicado e continuar ampliando as políticas de assistência à saúde, o município reforçou os aportes para a pasta.
Foram mais de R$3 bilhões de verba, representando um aumento de 43% no comparativo com o mesmo recorte de meses de 2023, cerca de R$930 milhões a mais à Saúde.
Entre as ações específicas para combater a dengue e afins, a contratação de mais de 1.500 profissionais de saúde para reforçar os serviços e a implantação de três hospitais, sendo dois temporários e um de Campanha. A Prefeitura ainda disponibilizou à população três Centros de Atendimento a Arboviroses (CAA) e três Unidades de Reposição Volêmica (URV) para hidratação e um laboratório para processamento de 100% das solicitações de exames de dengue, zika e chikungunya, reduzindo o tempo de acesso aos resultados.
Foram abertos 182 leitos exclusivamente para atender pacientes com sintomas de arboviroses, reduzindo as internações na Rede SUS-BH.
Outra medida adotada foi a ampliação do horário de funcionamento durante a semana e a abertura dos centros de saúde nos finais de semana, para atendimentos de casos de arboviroses e/ou para vacinação contra a dengue.
A Prefeitura alcançou nota máxima (A+) na avaliação da Capacidade de Pagamento (Capag) realizada pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN) e apresentou a melhor capacidade de honrar seus compromissos entre os estados e municípios brasileiros.
Essa análise é feita periodicamente verificando a situação fiscal dos entes subnacionais que podem contrair novos empréstimos com garantia da União. A avaliação está disponível no site da Secretaria do Tesouro Nacional.