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Imagem: Rede 98

Ex-jogador do Galo Dedê relembra parceria com Marques: “Foi a melhor dupla que joguei na minha vida”

Cria da base Alvinegra, o ex-lateral- esquerdo Dedê falou com exclusividade no 98 Futebol Clube, desta quinta-feira


Por Gaby Silva

Cria da base Atlético, o ex-lateral- esquerdo Dedê falou com exclusividade no 98 Futebol Clube, desta quinta-feira. O ex-jogador comentou sobre a felicidade de ter vestido a camisa alvinegra, da importância do treinador Levir Culpi no início de sua carreira, além da missão de substituir Paulo Roberto Prestes na ala esquerda.

“Na minha época de base eu nem pensava, pois tinha tanta gente na minha frente, melhor e maior que eu. O Levir foi fundamental, pois ele que pediu para o presidente cuidar de mim. E o Paulo Roberto é um exemplo, um mito. Um das pessoas que me inspiraram nessa posição, e eu segui os passos dele”, afirmou.

Dedê também falou do carinho que sente por Marques, um dos ídolos do clube:

“Quando eu tive a oportunidade de fazer meu jogo de despedida na Alemanha, depois de três anos que eu já tinha saído do Borussia Dortmund, Marques estava lá. Com certeza, ele foi a melhor dupla que já joguei na minha vida. Ele só dizia toca a bola em mim que eu vou resolver, e resolvia. Ele é meu irmão”, completou o ex-atleta.

Em 1997, Dedê teve um dos seus melhores momentos na carreira, quando conquistou dois títulos com a camisa do clube, a Copa Conmebol e a Copa Centenário de BH. 

Ele também comentou sobre o jogo polêmico contra o Lanús-ARG, pela Copa Conmebol, quando aconteceu uma confusão generalizada, e os atleticanos do foram agredidos pelos jogadores argentinos, após o apito final.

“A gente já conhecia a rivalidade, e no final do primeiro tempo já deu para perceber o clima tenso. O Bruno fez uma brincadeira com um jogador do nosso time e o adversário provocou falando que o jogo ainda não tinha acabado. Fomos para o intervalo e quando o jogo estava quase acabando, eles não estavam nem olhando a bola mais. Quando o juiz apitou o final da partida, não deu tempo nem de correr, tinha que ir pro lado que apanhava menos, e eu apanhei pra caramba. Foi um título maravilhoso, mas o coro que levamos também, é brincadeira” , encerrou.

Assista a entrevista completa: 


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