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Imagem: Ovni Pesquisa/Reprodução

Por que alguns tripulantes de OVNI usam capacete?

Um dos aspectos bem intrigantes do Fenômeno OVNI é o motivo pelo qual certos tripulantes utilizam roupas especiais com capacetes semelhantes aos dos astronautas atuais. Haveria uma explicação para isso?


Paulo Baraky Werner

Entretenimento

Jornalista e escritor. Ufólogo e pesquisador de campo. Editor da Revista OVNI Pesquisa e fundador do Cipfani - Centro de Investigações e Pesquisas de Fenômenos Aéreos. Colunista da coluna "De outro mundo" no Rádio Cast.


Um dos aspectos bem intrigantes do Fenômeno OVNI é o motivo pelo qual certos tripulantes utilizam roupas especiais com capacetes semelhantes aos dos astronautas atuais. Haveria uma explicação para isso? Existem casos ocorridos em épocas e locais diferentes que apresentam um padrão nestas vestimentas?  

Por que alguns tripulantes de OVNI usam capacete? A resposta para esta pergunta nos remete a aspectos pouco abordados em artigos e livros. Esta curiosidade – que várias pessoas que acompanham o Fenômeno OVNI têm –, pode revelar segredos e um determinado padrão, pelo menos em uma parte dos episódios pesquisados no Brasil e no exterior, envolvendo estes tipos de seres. 

Respondendo de forma simples, parece que tais vestimentas espaciais serviriam para a proteção contra riscos ambientais e biológicos potencialmente fatais para estes visitantes. 

Embora na casuística ufológica ocorram vários casos com seres usando capacete, abordarei apenas aqueles que possuem duas antenas. 

Primeira abdução no Brasil 

Em 2010, estive com os pesquisadores José Carlos Rocha Vieira Júnior e Pablo Villarrubia Mauso, em Campinas, SP, entrevistando o abduzido José Florêncio, que teve uma experiência em um sábado de 1931. Este caso foi inicialmente investigado pelo jornalista e músico Cataldo Bove e teria ocorrido na Rua Sampaio Peixoto, no bairro do Cambuí, em Campinas, SP. 

O senhor José Florêncio contou: “Veio aquela coisa redonda e eu comecei a correr. Quando vi, já estava parando a um metro de mim e a uns 60 centímetros do solo. Desceu uma escadinha que tocou no chão. A porta se abriu e rápido um deles me tocou no ombro e me apanhou. Quando vi, já estava na porta, a porta aberta para dentro do disco e tinha um tripulante com capacete de cada lado da porta, além do que estava comigo. Comecei a gritar, mas não tinha ninguém para me socorrer e fiquei à mercê deles”.  

Dentro da nave ele passou por experiências e pôde observar alguns detalhes internos do OVNI. Este caso está descrito, na íntegra, no livro Alienígenas no Passado do Brasil – Casos Insólitos antes de 1947.  

Quanto à fisionomia e aparência dos seres abdutores, José Florêncio disse que tinham cerca de 1,60 m de altura, eram de pele morena, olhos azuis, boca pequena, rosto afilado e cabelos aloirados. Disse, ainda, que não tinham pelos (tipo bigode) e as suas roupas, luvas e capacetes com antenas eram da tonalidade verde-oliva cintilantes. Apenas as botas eram pretas. Sobre a comunicação, afirmou que era ininteligível e por mímica.  

* Esta coluna tem caráter opinativo e não reflete o posicionamento do grupo.

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