A Sessão Extraordinária na Câmara Municipal aberta nesta segunda-feira (4), que tinha por objetivo votar o pedido de cassação do vereador Gabriel Azevedo (Sem partido), encerrou os trabalhos sem apreciar o impedimento do parlamentar e presidente do Legislativo de Belo Horizonte.
Abertos com atraso de 2 horas pelo vice-presidente, vereador Juliano Lopes (Agir), os trabalhos se encerraram às 14h30, quando terminou o prazo regimental para apreciação do pedido protocolado pela ex-vereadora e atual deputada Federal, Nely Aquino (Podemos).
O desfecho inconclusivo encerra 90 dias de tramitação do requerimento, que recebeu parecer positivo por parte da relatora do caso, vereadora Professora Marli (PP). Eram necessários 28 votos para impedir Gabriel Azevedo, que era acusado de quebra de decoro por agredir verbalmente colegas de parlamento e interferir na CPI da Lagoa da Pampulha.